BILLY “EL NIÑO” É O ESPELHO DO ATUAL REGIME ESPANHOL

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BILLY “EL NIÑO” É O ESPELHO DO ATUAL REGIME ESPANHOL


Hoje tivemos conhecimento do falecimento de um dos mais destacados torturadores franquistas.
Antonio González Pacheco, mais conhecido como “Billy el Niño”, formou parte do brutal e sanguinário aparelho repressor franquista.

Nom nos podemos alegrar que este polícia tenha sido vítima do coronavírus, e portanto, que tenha morto na cama, sem ter sido julgado e condenado polos seus crimes.

Nom nos podemos alegrar que tenha desfrutado até o seu último alento das honras, reconhecimentos, medalhas e da avultada pensiom, por toda umha vida do combate o movimento obreiro e às organizaçons de libertaçom nacional, utilizando os mais depidiadados métodos de tortura.

Estamos novamente perante a crua realidade do regime da III restauraçom bourbónica, simples maquilhagem do franquismo.

A fraudulenta “lei de amnistia” de 1977 facilita que um criminal como Antonio González Pacheco, primeiro na Brigada Político Social [BPS] como inspetor do Corpo Superior de Polícia, posteriormente integrado na Brigada Central de Informaçom, nova designaçom que adota a políca secreta que substitui a BPS, e a partir da década dos 80 com altas responsabilidades na segurança de empresas privadas, nom tenha pago polos seus delitos.

A ausência de qualquer depuraçom nos corpos repressivos franquistas [polícia, Guarda Civil, aparelho judicial e prisional, administraçom ministerial] permite entendermos a sua impunidade e proteçom polo regime vigorante.

Seguiu desfrutando do incremento do 50% da sua pensom polos serviços emprestados no combate o antifraquismo organizado. A primeira medalha de distintivo vermelho recibida polo governo de Franco em 1972, estava pensionada com um aumento de 10% do salário. A medalha de Prata ao Mérito Policial concedida por Rodolfo Martín Villa em 1977, aumenta a pensom em 15%. En 1980 obtem outra similar. Em 1982 recebe a medalha de ouro, reportando um plus de 20% en su atribución.


As tímidas e mornas tentativas de retirada fôrom negadas pola “justiça, que em 2010 reconheceu os seus “direitos”. Eis a democracia espanhola!

Em 2018 trascendeu que assistiu como convidado à celebraçom do patrom da Polícia Nacional na esquadra policial madrilena de Ciudad Lineal.,

Estamos pois assistindo ao que significárom os ignominiosos pactos da Transiçom, que agora o governo “progre” do PSOE e Unidas Podemos querem reeditar com as forças fascistas.

O atual regime nom se pode reformar, deve ser tombado mediante um processo revolucionário.